Após 20 anos, a Bug está de volta à cena musical e com novidades.
Com seu som autoral contemporâneo, diferenciado e alto-astral, a banda apresenta o melhor do pop rock no álbum comemorativo da trajetória do grupo “Gosto, mas não posso”, que apesar de ter sido gravado em 2000, foi totalmente repaginado em termos de produção musical, remixagem, remasterização e visual, e acaba de ser lançado nas principais plataformas digitais, como Deezer, Spotify e Música. Já o single inédito “O que tem que ir”, gravado recentemente, já pode ser conferido também nas plataformas de streaming. O clipe da canção está disponível no YouTube do grupo.
O disco, que se destaca pela sonoridade produzida por meio da sinergia da percussão, metais e cordas, contém 10 faixas com temas emblemáticos e atemporais, cujas letras reflexivas e criativas, em português, mesclam acidez e romantismo com foco na política, religiosidade, relacionamento amoroso e muito mais. As músicas escolhidas pela Bug, formada por Brazza (baixista), Henrique Ayres (vocalista e saxofonista), Gustavo Andrade (guitarrista) e Luiz Andrade (baterista), são: “O rei”, “Falsas verdades”, “Eu e você”, “Cada instante”, “Aquele beijo”, “Candelária”, “Aleluia”, “Suzikill”, “Ser” e “Quer saber”.
Os processos de remixagem e remasterização foram feitos durante um ano pelos músicos e produtores Brazza e Mayco Rocha. Já a parte instrumental contou um grande time, na verdade uma big band: Henrique Ayres (voz e sax), Gustavo Andrade (guitarras, baixo e violão), Brazza (baixo), além dos músicos convidados: Luiz Andrade (bateria), Marcos Gauguim (teclados e dobras de viola), Mayco Rocha (piano), Marcelo Rocha (sax tenor), Leo Cruz (trompete), Rodrigo Rodrigues (trombone), Pablo Avila (trompete), Mariana Bosi (sax tenor) e Maurinho AP (trombone) e Magrão (percussão).
História
O processo de criação da banda teve início em 1998, mas sua consolidação ocorreu em 2000, ano do temido “Bug do Milênio”, o que não aconteceu e serviu de inspiração para a escolha do nome do grupo. Assim nascia a belo-horizontina Bug cujo objetivo era de apresentar seu som contagiante, com fusões harmônicas do pop e do rock, para além das fronteiras de Minas Gerais, ecoando pelo Brasil e pelo mundo. Seu lema é “não criar novas tribos, mas unificá-las sob a legenda dos que gostam de ouvir uma boa música.”
Idealizada pelos músicos e compositores Brazza, Henrique Ayres e Gustavo Andrade, a Bug, já no começo, despertava atenção por onde se apresentava pela autenticidade, qualidade musical e expressividade forte, muitas vezes em forma de protestos, por meio das letras. Um dos passos importantes do grupo foi a gravação do primeiro e único disco, que contou com a participação especial de Luiz Andrade, que hoje faz parte da banda. Após essa fase, cada integrante trilhou um caminho diferenciado vindo a se reunir agora, em 2020, para relembrar os velhos e bons tempos e, juntos, darem uma nova “cara” ao álbum “Gosto, mas não posso”, que celebra os 20 anos de retorno da banda.
Acompanhe a Bug neste link http://linktr.ee/bandabug2020.